Quinta-feira, 29 de Setembro de 2005

António Carvalho - Oportunismo e campanha

O oportunismo político de milhares de candidatos a “coisa nenhuma” está bem patente no aproveitamento, a coberto da legalidade, que os mesmos fazem da dispensa dos seus trabalhos durante os 12 dias da Campanha Eleitoral Autárquica. A vergonhosa situação deste pobre País também é da responsabilidade destes “politicosinhos” que a troco de um nome em local quantas vezes não elegível de uma “lista” delapidam a já miserável economia existente. Preocupação com a nação era os partidos aconselharem o não uso desta benesse, ou então, com tanta responsabilidade apregoada, serem os próprios candidatos a tomarem a iniciativa. Uma vez que nenhum fez isso, Portugal não deve estar assim tão mal como dizem. Do mal, o menos: com o bom tempo instalado, as esplanadas sempre vão tendo algum movimento!
É por estas e por outras que se fala da fraca produtividade nacional!
António Carvalho
publicado por quadratura do círculo às 19:14
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Eduardo Alves - Negócio do aborto

Ouvi com interesse e alguma estupefação o vosso breve debate sobre o aborto. É um debate inquinado, baseado numa proto pergunta inquinada Em primeiro lugar trata-se de um problema de saúde pública e isto está a ser secundarizado.
A defesa da vida como valor supremo é talvez a linha divisória que nos separa das bestas.
A possível vitoria do sim terá, se não acauteladas regras precisas, como consequência tornar o aborto como mais uma unidade de negócio.
O aborto "à la carte" até ao limite legal da pergunta, faz com que seja possível a assistência médica em unidade hospitalar credênciada.
Até aqui tudo bem. O problema é que o governo que agora domina Portugal já avisou que serão feitas intervenções de interrupção da gravidez em clínicas privadas. Isto abre dois problemas.
1 - A possibilidade de a objecção de consciência da corporação médica se tornar maciça, e, encaminhar as suas paciêntes para o privado, alimentando perversamente as clínicas de que serão sócios ou familiares seus.
2 - Legalizar quem tem experiência curricular na indústria do aborto clandestino, premiando redes mafiosas que se sujeitam ao mesmo jackpot.
Quem perde é o contribuínte português que financiará o seu próprio genocidio.
Eduardo Alves
publicado por quadratura do círculo às 19:05
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Nuno Monteiro - Mera especulação

Consideremos que existia um grupo de personagens influentes, detentores de capital, que se preocupam com Portugal e o seu futuro.
Entendem que o seu (o deles) futuro depende, também, do futuro de Portugal, pelo que (bem), procuram influenciar (e influenciam) o curso da política portuguesa.
Uma mera especulação (derivada da teoria da conspiração).
Algures no início do milénio, entenderam que não se ia a lado nenhum com o “socialismo do coração”. Esgotavam-se os anos de vacas gordas e, reformas, nem vê-las. A cor do futuro passava do cinzento para o negro.
Criam-se condições (alguma imprensa hostil) e sai Guterres e entra Barroso.
A imprensa fez o seu papel e o PSD ganhou, como pretendido, sem esmagar. Deixando portas abertas…
Barroso cumpriu, com Ferreira Leite no seu papel. Estancou a ferida criada por Guterres. Mas não reformou. Viu-se que isso era impossível. A força da direita, a governar restritivamente, não era suficiente para o efeito. Porque o PS é irresponsável na oposição e, com as forças partidárias mais à esquerda e sindicatos, juntos, constituíam uma insuperável força de bloqueio.
A solução?
Cozinhar uma nova liderança do PS. E promove-la à governação.
Pensado e feito.
Aproveitando a saída de Barroso, é colocado Santana. Deita-se abaixo Ferro Rodrigues. A imprensa primeiro e Sampaio depois cumprem os seus papeis.
Sampaio fica mal na “fotografia”. Deita abaixo uma maioria estável. Que se lixe…
E aí está. Eleições e novo Primeiro-ministro. Constâncio mistifica e Sócrates renega. Défice e promessas, respectivamente.
Pausa. Estado de Graça. Silêncio.
O socialismo é engavetado e envereda-se pelas reformas. E bem. Temos de o reconhecer.
Não havia outra hipótese para o País. Se era necessário um Pinóquio, tudo bem. Para bem nacional.
Sucedem-se os episódios. Iguais aos de Santana que culminam com a saída do Ministro das Finanças. Apenas 4 meses após a tomada de posse. Mas a imprensa está agora, silenciada…As mesmas situações já não são trapalhadas. São acontecimentos normais…
Marques Mendes é reduzido à sua insignificância (...). Apesar da insatisfação popular, o PSD não descola. O terreno reformista é ocupado pelo Governo. As características populistico-demagógicas do actual (passageiro) líder do PSD não encontram terreno para vingar. A não ser à esquerda do PS… na zona do “social irresponsável”.
Os socialistas “verdadeiros” engolem sapos e elefantes em dose cavalar à medida que vão sendo tomadas (verdadeiras) medidas reformadoras. O social facilitismo desaparece. Coragem de Sócrates. Inesperado.
Mas não será, ainda, este Governo, que vai alavancar o País.
Reforma mas não resiste a pagar algumas dívidas: Banca, Industria Farmacêutica e Construtores. Dá uma dentro (e bem) e uma fora (e mal). Reforma, criando condições para o futuro, mas paga algumas “dívidas” aos lobies atrás indicados e toma algumas (outras) medidas de cariz despesista (para satisfação do lobie guterrista que o circunda) que impedirão a recuperação das contas do País.
O PS desgasta-se a fundo. E vai perder a implantação e a base de apoio necessária para prosseguir.
Mas a intervenção deste Governo poderá ficar para a História.
Com as reformas feitas, evitará a “alemanização” do País. A indecisão. A imobilização.
Mas cairá. Virão outros que capitalizarão as reformas e corrigirão o resto (o que será muito mais fácil).
E assim, poderemos passar a acreditar em Portugal.
Infelizmente, uma mera especulação.
Pois. Será que iremos ter (alguma vez e realmente) os Bancos a pagar IRC acima dos 10%? E os genéricos em Portugal com taxas de penetração de 40%? E a construção civil com dedução de IVA? E a erradicação imediata das reformas douradas do Banco de Portugal (e de outras EPs)?
Uma mera especulação.
Nuno Monteiro



publicado por quadratura do círculo às 19:02
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António Carvalho - Reformas dos políticos

A participação activa no elenco da “grande” política nacional e da “pequena”
política do parcelário autárquico é, efectivamente, um lucrativo investimento de futuro. Usando linguagem bancária, porque não chamar-lhe um P.P.R – Político. No fundo, é mesmo a realidade. O que se passou ultimamente com Pedro Santana Lopes, mais não foi que um “resgate” do Plano Poupança Reforma – Político que o mesmo fez durante meia dúzia de anos, e que lhe permite agora, aos 49 anos de idade, usufruir descansadamente de uma mensalidade vitalícia de mais de três mil euros. Os outros, os “moluscos lamelibrânquios”, os mexilhões, arrastam-se penosamente até aos 65 anos de idade, na esperança de que nenhum acidente vascular cerebral os impeça do prazer de passar uns dias no banco do jardim a distribuir milhos aos pombos, isto, se a sua parca reforma permitir tal gasto (em milho)!
António Carvalho

publicado por quadratura do círculo às 18:55
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António Carvalho - Dignidade dos militares

Os militares têm lutado ultimamente pela dignificação da sua carreira, através de encontros, reuniões e manifestações públicas. Estão no uso da sua razão, enquanto portugueses com direitos e com deveres. No entanto, não deixa de ser caricato, que esses mesmos cidadãos não se tenham ainda manifestado também publicamente contra a imagem ridícula, grotesca e anedótica com que são confrontados nesse atraso mental televisivo designado por “Primeira Companhia”. A imagem de seriedade, disciplina e rigor, apanágio da vida militar, é mandada ás malvas sem apelo nem agravo. Por este andar, e como os valores morais e éticos á muito foram esquecidos por estas bandas, não admira nada que o Conde não sei das quantas ocupe por uns tempos a Presidência da República e o troglodita do hard-core substitua o Eng.º.
Enquanto este estiver ausente do país por motivo de safaris.
António Carvalho
publicado por quadratura do círculo às 18:23
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José Duarte Amaral - Carrilho e presidenciais

“ (...) Lisboa – O cabeça de lista do Partido Socialista (PS) à Câmara Municipal de Lisboa, Manuel Maria Carrilho, desmentiu a notícia publicada esta terça-feira no «Diário de Notícias» (DN) segundo a qual o candidato preferiria Manuel Alegre a Mário Soares como candidato à Presidência da República. (...) " - Porque não? Também é dos que têm medo do "camarada" Soares? Está com medo de perder a Câmara de Lisboa? Lembre-se que o filho João, mesmo com o apoio do "papá", também perdeu! E vai voltar a perder, agora, em Sintra! Tem dúvidas? Entre Outubro e Janeiro a família Soares vai “invernar”! Aliás, aquele que mentiu a 10 milhões de portugueses não vai levar o cartão amarelo, nem o vermelho... Vai mesmo levar o "vermelhão" nas Autárquicas e nas Presidenciais, ou seja, o país vai voltar a vestir a camisola "laranja"... Não fique nervoso, porque o seu "camarada" Sócrates tem na manga um lugarzito para si, como teve para o Gomes, o Vara, o Ferro, etc., etc., etc. ... Tenha calma, porque, afinal, o país não está de tanga... num pântano... a arder… em calamidade pública!... O próximo “choque tecnológico” de Sócrates vai ser a implementação no país de um grande negócio – A produção, comercialização e exportação para os Estados – Membros da UE de um grande negócio: A indústria dos “Safaris” na imensa floresta ardida!...
José Duarte Amaral
publicado por quadratura do círculo às 18:20
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Jorge Costa - Ficção ultrapassada

Em Portugal a realidade ultrapassa a ficção mais delirante.
Alguém que é objecto de 23 acusações, que vão de peculato a corrupção passiva, está fugida no Brasil à prisão preventiva durante quase 2 anos e meio e com julgamento marcado para dois dias depois das eleições autárquicas é aclamada à sua chegada ao tribunal como heroína por uma parte significativa do povo felgueirense.
Completamente irreal!
Nas eleições autárquicas que se aproximam, segundo cálculos conservadores, parece existirem 70 candidatos que tem de prestar contas à justiça por actos menos honestos praticados enquanto autarcas no poder.
O seu estatuto varia de condenados a acusados à espera de julgamento, passando por arguidos que só aguardam a dedução de acusação para serem remetidos a tribunal.
Custa a entender como alguém sobre quem recaiem fortes suspeitas, senão certezas, de práticas fraudulentas envolvendo o erário público lhe possa ser concedido o direito de manterem os lugares que lhe deram a oportunidade de o fazerem.
Mais inconcebível é ganharem eleições, o que acreditar nas sondagens é uma forte possibilidade entre os mais notórios ou mediáticos. O seu eleitorado não percebeu que eles não se limitaram a fazer uso indevido dos dinheiros públicos a que tinham acesso, mas que prejudicaram directamente as populações que deveriam servir. Ao desviar o dinheiro para fins menos claros levaram à inviabilização de obras de que todos beneficiariam.
Votar nestes candidatos é premiar o infractor, é dizer-lhes que podem continuar a enriquecer à custa de todos desde que mantenham a popularidade e a empatia com o seu eleitorado, é como trocar o saneamento básico de toda a uma população pela falsa benesse de beijar ou apertar a mão ao autarca, beber um copo com ele ou outra qualquer manifestação de simpatia sem qualquer conteúdo ou benefício objectivo.
Ao não sentirmos, enquanto povo, que os dinheiros públicos são de todos e não da entidade mítica e distante, o Estado, que todos de uma forma ou de outra tentamos enganar, clamando sempre pelos nossos direitos e tentando esquecer os nossos deveres.
Por isso a nossa critica social aos que delapidam os bens públicos, fogem aos impostos ou de qualquer outro modo prejudicam a sociedade é tão baixa, são popularmente conhecidos por tipos espertos e em vez de criticados ainda por vezes são tidos por azarados por serem apanhados.
Assim vamos nós, afastando-nos da Europa e aproximando-nos dos países a que não gostaremos de ser comparados.
Há que entender que os governantes, independentemente do seu nível de responsabilidade, não são mais que fiéis depositários desses bens que nós escolhemos para administrar. A um fiel depositário é de exigir honra, força de carácter, verticalidade, honestidade, ética e bom senso.
Tradicionalmente Portugal é tido como um país de brandos costumes, a dúvida a esclarecer no dia das eleições, é se tem costumes e o estado da coluna vertebral, no sentido da ética e da moral.
Jorge Costa
publicado por quadratura do círculo às 18:14
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António Carvalho - Debate necessário

Os actuais debates sobre política autárquica são elucidativos do vazio ideológico dos seus intervenientes, não indo além das guerrilhas político-partidárias locais, em detrimento do essencial.
No actual mapa autárquico do País, quantos Concelhos e Freguesias não poderiam ser extintos? Quantas sedes de Concelho distam entre si meia dúzia de quilómetros? No entanto, ambas querem um hospital, um tribunal, um pólo universitário, mais o respectivo corpo segurança. Necessidades indiscutíveis que poderiam ser concentradas numa única e forte área administrativa, com todos os benefícios económicos daí resultantes. O mesmo se passa em relação ás Freguesias. Para servir unicamente distintas clientelas, assim se desbaratam os parcos recursos financeiros que todos reconhecem não existir.
Mas isto… ninguém discute!
Á que reconhecer que se perdiam muitos “tachos”, mas para quem o interesse da população está acima de tudo, valia bem o sacrifício.
António Carvalho
publicado por quadratura do círculo às 18:11
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José António Santos - Candidatura de Alegre

Se existe coerência e justeza de critérios no que deve incorporar um Presidente da Republica, Manuel Alegre possui sem a menor sombra de dúvida todas as qualidades para ocupar o mais alto cargo publico da nação.
No seu vasto leque de qualidades há a destacar a sua irrepreensível conduta politico-partidaria bem como o seu elevado sentido de estado que sempre potenciado pela sua verticalidade de carácter, pelo seu inspirador percurso politico e pela fineza da sua conciliadora diplomacia o colocam como o perfil por excelência para candidato presidencial.
A muito que a pátria dos Poetas necessitava de alguém com a destreza, sensibilidade, visão e capacidade de expressão como Manuel Alegre, não só por ser um dos mais extraordinários poetas do nosso tempo mas também por ter demonstrado continuadamente que tem uma opinião própria e muito fundamentada acerca do passado, presente e futuro de Portugal e que também e mercê do seu impar percurso politico o transforma inegavelmente em um politico igualmente extraordinário.
A esquerda ainda se vive muito no fundamento do confronto primário entre facções, a candidatura de Manuel Alegre traz um traço de concilio e sanctuarium politico para todos aqueles que lutam para que a Nação não volte a cair na estagnação e obscurantismo medieval cavaquista.Estamos todos de acordo que é imperativo derrotar a "esfinge" da direita através da criação de um movimento de simpatia e eficácia politica fecundante a todos os sectores da sociedade Portuguesa e nesta altura em que a animosidade destra se distendeu o quanto baste agora é necessário convergir no que de melhor civilidade e transparência a esquerda poderá manifestar e materializar e como naquela fabula dos vimes, juntos tornam-se inquebráveis mas só um é que vai poderá ir depois ao pote do mel e espero sinceramente e para o bem de Portugal que seja Manuel Alegre.
O poeta-politico ou Politico Poeta pôs um ponto final no partido-porreirismo que o vinha assolando a algum tempo a esta parte.Acabou-se aquela benevolência aristocrática, aquela admiração ostentativa de metiê em que fica sempre bem um intelectual na foto e se for poeta tanto melhor.Acabou-se aquele papel por vezes altamente subestimado e por vezes meramente decorativo de quem ali esta apenas para atribuir pedigrie politico ao Partido Socialista.Terminou a arruaça pervertida de chamar esquerda a um virtualmente omnipotente Partido socialista que transformou o núcleo duro da classe media trabalhadora em lastro da desmesurada caminhada desvalorizada de valores que literatos ou em dialéctica poderão finalmente adquirir uma dimensão humanamente funcional.
O peso da historia e a sede de futuro demonstra-se nos
actos e nos homens maiores que ao transpor o véu do mediatismo gratuito como
suporte da legitimidade se tornam andarilhos conscientes da alma maior de toda
uma nação.
Muito para alem de duelos ao por do sol entre cavaco e
soares em que o primeiro, eufónico representa o eufemismo da indiferença e da
desvitalização do Portugal moderno enquanto que o segundo preconiza um
agastado discurso do dialogo ecuménico completamente incompatível com os
novos desafios e eras.
(...)
Os que possuem Bibliotecas e percebem de finanças
nada poderam fazer se não saberem usar a ferramenta e a visão humanista,
audaciosa e plena de futuro que é sem dúvida o lema que norteia o âmago de
Manuel Alegre.
O inquietante poeta
Sabe que pouco vale a ode
Se no seu intimo não almejar
Demonstrar tudo o que o povo pode
José António Santos



publicado por quadratura do círculo às 18:03
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Nuno Monteiro - Eleições presidenciais

Não deixa de ser interessante esta situação. Que vem complicar a posição do PS, Sócrates e Soares.
O PC e BE colocaram a sua candidatura no terreno, em resposta uma á outra, mas também em oposição à candidatura de Soares, orgulhosa e arrogantemente só, do PS e não da Esquerda.
Soares, vivendo à vinte anos atrás, conta (contaria) com a fácil passagem à 2ª volta (à conta da dispersão de votos à esquerda) e com a concentração dos mesmos em si, posteriormente, sendo eleito, contra a direita de Cavaco, com ou sem sapos, elefantes e votantes de olhos fechados.
Com Alegre tudo muda.
O PC e o BE poderão ver aqui uma candidatura de esquerda (e não apenas do PS) onde valha a pena apostar (e evitar a indigestão de sapos numa segunda volta com Soares).
Pelo que se abre a possibilidade de desistência dos seus líderes, á porta das urnas, com indicação de voto, abrindo (escancarando) a porta de acesso de Alegre à segunda volta, em detrimento de Soares que encerraria a sua carreira com uma derrota significativa (o que poderia e deveria ter sido evitado).
Sócrates, com uma postura anti-dinosauria no que se refere à restrição de (outros) mandatos, apostou tudo o que tinha no cavalo (dinossauro) Soares, pela terceira vez em 20 anos (e para mais cinco). Agora, para ele, tudo se complica...
Quanto a Cavaco, poderá ter a ganhar numa segunda volta com Alegre. A posição da esquerda extrema-se, o que pode trazer a Cavaco muitos votos da área socialista pragmática e mais liberal. Com a nota curiosa de saber se o PS, numa situação destas, apoiaria Alegre ou … Cavaco. Ou ainda, ... ninguém…
Nuno Monteiro



publicado por quadratura do círculo às 17:57
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