Terça-feira, 31 de Janeiro de 2006

António Carvalho - Certificação de Competências

O Programa “Novas Oportunidades”, lançado pelo actual governo como tábua se salvação para tirar o País da cauda da Europa ao nível da formação profissional deu os seus “frutos” na germinação de dezenas e dezenas de Centros de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências, os CRVCCs. A nível meramente estatístico, estes Centros visam aumentar as qualificações de um milhão de adultos até 2010, numa primeira fase com a realização do 9º.ano e posteriormente com o 12º.ano de escolaridade.
Conhecendo o conteúdo prático da acção, facilmente se conclui que o “dito cujo”, torcido e espremido, não deita gota! Apenas enganadores gráficos de barras para “português (e europeu) ver”, qual essência de “Tabu” em corpo que não vê higiene há muito!
Escarrapachar a história da vida através de um bom ou mau arrazoado, descrever a viagem a Badajoz ou ao Vietname, dizer que o livro da nossa vida foi o “Erro de Descartes” do António Damásio ou o “De Palanque em Palanque» do Tino de Rans, é indiferente. Integrar neste emaranhado umas noções de contabilidade e aproveitar a tal viagem a Badajoz para calcular a média a moda e a mediana do preço dos caramelos em meia dúzia de botequins de beira de estrada, ou divagar sobre a Teoria da Relatividade é indiferente.
Infelizmente, continuamos a não premiar a diferença, esquecendo-nos muitas vezes que um cidadão com a 4ª. Classe é uma enciclopédia ao lado dessas “sebentas de rascunho enxovalhado” que vão saindo das nossas Universidades!
O que importa, para a mesquinhez portuguesa, é que o “Dê-érre” faça parte integrante do nome próprio, independentemente dessa aparente mais valia ser real ou fictícia.
Adoramos, vá-se lá saber porquê, saborear um “bom” wisky… de preferência de Sacavém!
António Carvalho
publicado por quadratura do círculo às 19:58
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Fernanda Valente - Renovar os partidos

Pretende, assim, Manuel Alegre criar um “movimento aberto, plural e transversal de cidadãos” orientado para a “discussão de grandes temas”, sem objectivos político-partidários, mas cuja base de apoio foi extraída de um quadro eleitoral em que um número significativo de votantes apoiou um candidato, concorrente ao exercício do cargo mais elevado da magistratura política.
Os eleitores que viabilizaram a manutenção do segundo lugar para a candidatura de Manuel Alegre, quase obrigando o eleitorado de novo a pronunciar-se numa segunda volta, fizeram-no, não por se tratar de um Manuel Alegre, candidato independente do espectro político-partidário, mas de um Manuel Alegre, membro e militante histórico do Partido Socialista, actual deputado parlamentar e vice-presidente da Assembleia da República. Pelas mais variadas razões, essa massa eleitoral não aceitou de bom grado o apoio dado pelo Partido a Mário Soares, igualmente conotado com a ala esquerda do PS, e, a leitura do resultado do escrutínio a favor de Manuel Alegre, mais não significa do que pretender exercer o seu direito de veto no âmbito daquilo a que poderíamos chamar de uma “magistratura da militância político-partidária”, dando assim uma lição nas hostes da comissão política daquele Partido que, na altura, conheceu uma grande contestação interna à sua decisão.
Em qualquer das situações, quer aquele movimento se venha a converter em partido político, ou venha a funcionar como porta-voz das aspirações políticas independentistas de mandatários, coordenadores e apoiantes pessoais da campanha presidencial de Manuel Alegre, tratar-se-à de uma agremiação política desde já votada ao fracasso. Por um lado, a esquerda e o centro-esquerda do nosso sistema partidário já se encontram exaustivamente disputados pelas várias forças politico-partidárias, inclusive de direita, que a cada eleição se digladiam pela posse dos seus votos e, por outro lado, já se constituíram tantos foruns para o debate de grandes temas, existem na blogosfera inúmeros espaços dedicados à abordagem dos grandes temas da nossa actualidade, em que o cidadão pode participar - sem sair de casa – abertamente, com pluralidade e de uma forma transversal.
Acredito nos partidos políticos constituídos a partir de uma base ideológica fundamentada nas várias correntes filosóficas do pensamento humano, adaptada à vertente tecnocrática, economicista e sociológica do mundo em que vivemos. Existe uma crise de valores no actual sistema partidário, à qual não podemos ser alheios, mas, por outro lado, talvez o aparecimento de novas estruturas partidárias não seja a solução, mas sim a renovação e reconfiguração das existentes, num quadro de maior exigência de qualidade e integralidade dos seus dirigentes.
Fernanda Valente
publicado por quadratura do círculo às 19:54
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Amora da Silva - Ser Professor (resposta a Maria João Vieira)

A resposta de Maria João Vieira é uma boa amostra do teor das muitas que surgiram em blogs e jornais desde o início do governo de José Sócrates no qual devo dizer que não votei mas que me tem surpreendido pela positiva.
Mais do que análises racionais trata-se de expressões emotivas traduzidas em lamentos lamentos e queixas que nessa medida não podem ambicionar a ver melhor ou a esclarecer mas apenas a aliviar. E quanto mais intensa é a emoção menor é a razão.
Vejamos. Nuno Monteiro pode não ser professor mas mostra ser um cidadão atento que ao contrário da professora, mostra conhecer alguns factos. E factos são factos. Ainda que deles possamos fazer leituras diferentes não é sensato arreliarmo-nos com eles ou negá-los. Teremos de questionarmo-nos se eles traduzem ou não a realidade. Ora, é verdade que:
- 90% das despesas do Ministério da Educação são para ordenados;
- Os resultados dos nossos alunos, aferidos internacionalmente (PISA) nos
colocam nos últimos lugares
- Os professores portugueses são aqueles que mais ganham por relação ao PIB
– 139% em início de carreira chegando no topo aos 320% (se a subida no ordenado correspondesse a uma melhoria profissional seria excelente!)- Estes dados poderão ser consultados na publicação «Chiffres Clés de l’éducation en Europe 2005 na Internet em http://www.eurydice.org/Doc_intermediaires/indicators/fr/frameset_key_data.html
- Todos os professores chegam ao topo da carreira e todos em igual espaço de
tempo. Pelo que é aceitável afirmar que se existe avaliação ela é uma farsa.
- A gestão das escolas formada por professores é eleita por professores.
- A formação dos professores respondia aos interesses dos professores e não
aos problemas das escolas.
- O número de alunos por turma (temos de falar em média, por que há turmas
de um aluno) é inferior a 22.
Estes são alguns dos factos apontados por Nuno Monteiro que a professora não desmente. Poderíamos acrescentar muitos outros factos incluindo os que mostram grandes injustiças e desequilíbrios dentro da classe docente (numa classe onde a avaliação é uma farsa só pode existir irresponsabilidade e
iniquidade): Professores que nunca ou quase nunca deram aulas (sindicatos, direcções regionais, serviços centrais); professores novos com os piores horários, as piores turmas e nas piores escolas e assegurando o maior número de aulas; professores deslocados e andando de trouxa às costas ano após ano.
Mas destes os sindicatos não curam.
Leio a prosa da professora Maria João e acredito na sinceridade do seu empenhamento, da sua alegria, do seu gosto de ensinar, da sua paciência e mesmo do significativo empenho de “passar o teste a computador para que este seja legível para os alunos”. O que me parece também é que um empenho tão intenso e tão exclusivo do lugar em que o põe lhe impedem um olhar mais alto e mais largo que a transportem da paixão à razão e a possam a levar a aceitar que outros cidadãos, ainda que não conheçam a realidade por dentro a possam exprimir e criticar. Então só os professores podem falar de educação?
Os juizes de justiça? Os médicos de saúde? É tempo de colocar as questões do lado dos servidos e não dos servidores. Para bem também dos servidores.
Sem pretensões de a ensinar ou criticar, gostaria, professora, de lhe lembrar, para ajuda da compreensão objectiva da realidade, a frase de F.
Nietzsche: «O amor é o estado em que as pessoas mais vêem as coisas da maneira como elas não são».
Tente o salto epistemológico e verá que há ciência para além da paciência.
Amora da Silva
publicado por quadratura do círculo às 19:50
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Paulo Loureiro - Resultados finais

Na falta de mais assuntos para discutir, discute-se o resultado das últimas eleições, que afinal de contas foram ganhas por uma unha negra, segundo consta. Chamam-lhe “vitória tangencial”. Nas minhas contas são 50-20=30, que é a diferença entre o primeiro e o segundo. São estes os resultados finais. Mas não. Perante a necessidade de sair vitoriosa de uma derrota absoluta, a esquerda compara de modo absurdo os resultados de um candidato com a soma de todos os restantes. Cavaco Silva é, portanto, um presidente mal amado e enfraquecido. Curiosamente, em Portugal há uma maioria absoluta de 45%, contra 55% dos “outros”. Logo, o PS está em minoria e o PSD é que deveria estar a governar em coligação com o PP, BE e PCP. Ironicamente, depois falam em divisão na esquerda como razão para o resultado. Afinal, soma-se, subtrai-se, entretem-se a malta com mais 30 anos de conversa fiada, ou pensam mesmo o que dizem? Pior: soma-se ou subtrai-se conforme a conveniência. Enquanto isto, e na falta de melhor, temos o primeiro-ministro, em pessoa, a tratar e a publicitar constantemente na comunicação social o documento único automóvel, os 120 milhões de euros a poupar pelas empresas em despesas com burocracias, etc. Finalmente avança-se, e muito bem! Concordo totalmente. Porém, não há gente na DGV e nos ministérios que trate disto? É preciso ser o PM a tratar destas banalidades? Os cento e vinte milhões a dividir por meio milhão de empresas darão mais ou menos uns 20 ou 30 euros poupados por mês, a cada uma. Simultaneamente os ENI pagam agora mais 35% para a segurança social, mesmo que nada facturem. Queres recibos verdes, pagas 140 Euros/mês. Não pagas, devolves os recibos. Depois há manifs de amas. Pois há. Já agora, para animar e descomprimir, passada a fronteira da Suiça pára-se e adquire-se um dístico para circular durante um ano em todas as auto-estradas, que custa cerca de 30 Euros (trinta euros). Eles é que são tolos: põem a vaquinhas nos montes! Nós não.
Paulo Loureiro
publicado por quadratura do círculo às 19:48
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António Carvalho - Banco de Portugal

Vítor Constâncio aceitou o convite do Governo para continuar a governar o desgoverno que é o Banco de Portugal! Esta instituição, que mais não é que um balcão de província do Banco Central Europeu, não passa de um poleiro de aves agoirentas que revêem constantemente em baixa a vida económica dos portugueses. Para dizerem isso, coisa que o mais humilde cidadão há tanto tempo diz, são pagos a peso de ouro e com direito à tão badalada reforma milionária ao fim de 60 meses de “trabalho”. Não vale a pena continuar a bater na tecla das aposentações, dos cartões de crédito ilimitados, e de tantas outras benesses que nos passam ao lado! Que lhes faça bom proveito.
O Banco de Portugal é a terceira instituição de supervisão que mais gastos tem com pessoal entre os 30 países da OCDE!
Neste preciso momento, enquanto o Dr.Vítor Constâncio considera não haver margem para aumentos salariais na função pública, dois directores estão a ser prendados com a atribuição de um novo modelo da Jaguar!
Querem saber os que estes homens pensam? Não ouçam o que eles dizem, observem sim o que eles fazem!!!
António Carvalho
publicado por quadratura do círculo às 19:44
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Jorge Costa - Movimento de cidadania

O Poder da Cidadania, Contra Ventos e Marés
Os resultados das Presidenciais merecem uma profunda reflexão.
Em Portugal, ao fim de 30 anos e após várias tentativas, a Direita conseguiu eleger um seu representante para a Presidência da República.
Uma candidatura que era desmerecida e desvalorizada por todos, houve mesmo quem irresponsavelmente dissesse que sem apoio partidário não iria a lado nenhum, apoiada por um movimento de cidadãos empenhado, que nada almejava para si mas muito desejava para o país, conseguiu demonstrar ser a única alternativa viável para discutir uma segunda volta se a tivesse havido.
Há que reconhecer que a esquerda no seu todo, ainda que pela margem mínima , foi derrotada.
A desvalorização da importância das Presidenciais pela direcção do principal partido de esquerda, que achou que o assunto se resolveria por ele, começando por apostar em potenciais candidatos que nunca o foram, levou a que por razões ainda não suficiente esclarecidas fizesse uma aposta que se revelou pouco convincente e mobilizadora.
As lideranças partidárias ainda não entenderam que a tradição já não é o que era, e que os cidadãos estão cansados de aceitar sem discutir os seus ditâmes.
A candidatura de Manuel Alegre e o resultado obtido é a resposta a todos os bem pensantes ou carreiristas que acham, contra todas as evidências, que a terra se não move.
Até que um dia a casa vem abaixo...
Neste caso os cidadãos acharam que bastava que pensassem em seu nome e com a criação do movimento de cidadania, nascido e fortificado apenas em três meses, que suportou e movimentou a candidatura deram o sinal que nada poderá voltar a ser como dantes.
Não basta fazer promessas, há que honrá-las!
Mais de um milhão de portugueses deram o seu grito do Ipiranga, espera-se que a classe política não prossega no seu autismo até para seu próprio benefício. Não basta falar em transparência, há que praticá-la.
Os partidos do poder têm de ser transparentes, deixar de ser agências de emprego para os seus próximos, o que desvirtua e descredibiliza qualquer discurso moralizador que pretendam encetar.
Em definitivo o bloco central de interesses, em especial os particulares, tem de ser abandonado com urgência!
O dinamismo e afirmação expressa no resultados da candidatura independente de Manuel Alegre, evoca a revolta do povo de Lisboa quando impôs a coroação do Mestre de Aviz, enquanto as élites da época se degladiavam, como Rei de Portugal.
Assim subiu ao trono D. João I.
Agora o resultado não foi tão auspicioso, mas não deixou de abrir novos horizontes ao Poder da Cidadania!
O triste episódio da sobreposição de Sócrates à declaração de Manuel Alegre, na noite eleitoral, com silenciamento do último, não foi novidade para ele. Já habituado a que isso acontecesse quando há mais de 40 anos a então Emissora Nacional tentava silenciá-lo sobrepondo-se a sua emissão da Rádio Portugal Livre.
Que os cidadãos não adormeçam e reforcem o movimento de cidadania agora iniciado, fazendo ouvir a sua voz em todos os momentos importantes para todos nós, não será por falta de oportunidades que o não farão.
Por um Portugal de Todos, mais Livre, Justo e Fraterno!
Jorge Costa
publicado por quadratura do círculo às 19:42
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Vítor Sá Fernandes - Simplificar a vida

O governo em funções tem como grande bandeira uma suposta atitude reformadora/moralizadora do Estado Portugal. No entanto o Sr. Primeiro-Ministro, cabeça-de-cartaz do referido governo ainda não demonstrou conhecer uma das regras fundamentais da vida em sociedade: não podemos criticar a organização da casa do vizinho sem a nossa primeiro estar arrumada. E a casa do Sr. Primeiro-Ministro não está arrumada.
Portugal tem cerca de 10 milhões de habitantes, dos quais nos dizem que 700.000 serão funcionários públicos. Ao contrário do que deveria acontecer 9.300.000 pessoas vivem em função de 700.000. Será isto correcto? Um PM que diz ao seu pais que tem que produzir mais, pode permitir que os cidadãos que têm um horário laboral normal tenham que faltar ao trabalho sempre que tenham que ir ao médico, ás finanças, aos cartórios, a qualquer serviço público que deveria funcionar em função da maioria esmagadora dos cidadãos do seu pais e não da minoria que neles trabalha? Quantos milhões de horas de trabalho, quantos milhões de euros de riqueza se perdem todos os anos por isto? Será tão difícil assim colocar uma repartição pública a funcionar em horários compatíveis com a vida do cidadão comum? Será tão difícil aos dirigentes deste País abrirem os olhos para os reais problemas? Nenhum governo, com um mínimo de dignidade pode chegar à beira dos cidadãos que dirige e apontar o dedo sem primeiro se olhar ao espelho!
Para terminar, uma questão: Para quando um Ministério da Simplificação/Descomplicação do dia-a-dia dos Portugueses?
Vítor Sá Fernandes
publicado por quadratura do círculo às 19:38
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Sexta-feira, 27 de Janeiro de 2006

J. Gomes Gonçalves - Busto de Mesquita Machado

(...) Mesquita Machado imortaliza-se em bronze, como os Césares romanos e, mais remotamente, os faraós egípcios, gostavam de se divinizar.
Com cerca de trinta anos consecutivos em exercício de funções, ditas públicas, talvez Mesquita Machado queira ombrear em antiguidade com Oliveira Salazar: falta pouco.
Que o PS continue a apoiar este e outros dinossauros autárquicos é mais difícil de perceber se tivermos a ingenuidade de pensar que os partidos aprendem com a vida.
Nem todos os autarcas fazem inaugurações iguais, mas em muitos deles existe uma atracção irresistível para a propaganda, em lugar da informação objectiva sobre as suas actividades, e para o auto elogio, tudo pago com o dinheiro dos munícipes.
E pensarmos nós que as autarquias já foram “a jóia da coroa” do 25 de Abril.
J. Gomes Gonçalves

publicado por quadratura do círculo às 20:18
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António Carvalho - Sinais de fraqueza

Duas coisas indicam fraqueza: calar-se quando é preciso falar, e, falar quando é preciso calar-se.
Quando Mário Soares decidiu avançar como candidato Socialista ao alto cargo da Presidência da República, José Sócrates não ousou proferir um “piu” que fosse, apesar de consciente do erro, para não destoar na sua postura “very british”. Optou pela fraqueza e calou-se!
Quando Manuel Alegre se dirigia ao País, agradecendo a confiança expressa pelos portugueses, José Sócrates, mais uma vez consciente do erro, optou pela fraqueza e falou! O Primeiro-Ministro de Portugal está mesmo débil, franzino, pouco atilado. (...)
António Carvalho
publicado por quadratura do círculo às 20:15
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José Carlos Guerreiro - Derrota de Vitorino

Em minha opinião, quem mais perdeu com a eleição do professor Cavaco Silva foi o Dr António Vitorino.
O António Vitorino, foi quem mais contribuiu para a derrota do PS, por não se querer candidatar à Presidencia da Republica.
Desse espaço surgiu a Candidatura de Mario Soares com o apoio incondicional de Vitorino.
Vitorino após as eleições não é politicamente honesto pois não muda de opinião em relação à candidatura falhada de Soares.
Não sendo honesto, se os portugueses tiverem boa memória, não será merecedor da confiança de ninguem numa futura candidatura ao governo de Portugal.
José Carlos Guerreiro
publicado por quadratura do círculo às 20:11
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